sábado, 16 de março de 2013

As Casas da Câmara dos concelhos Portugueses e a monumentalização do poder local


Trabalho de folgo, como nunca pode deixar de acontecer numa tese de doutoramento, fomos encontrá-lo em forma de PDF e isto por informação de pessoa amiga.

É constituído por dois volumes, englobando o I a matéria em si (911 páginas) e o II (981) com Anexos.

Trabalho exaustivo sobre a matéria, o Volume I divide-se em três Partes.

A 1ª contempla A emergência da Casa da Câmara no Portugal Medieval, a 2ª aborda As Casas da Câmara dos Velhos concelhos Portugueses e por último, a 3ª escalpeliza A arquitectura das Casas da Câmara Portuguesas.

Após a Conclusão, apresenta as indispensáveis Fontes e Bibliografia, terminando com um Índice de Imagens.

Encontram-se referidos os edifícios, espaços, celeiro público, os currais do concelho, matadouros, fornos de cozer pão, mercados, alpendres, casa de “Ver-o-Peso”, casas dos almotacés, residência dos magistrados (juiz de fora e corregedor) gafarias, roda de expostos, capelas, pelourinhos, forca e muitos mais assuntos que estão ligados à temática que o título sugere.

Na Bibliografia encontrámos duas referências a trabalhos nossos, como segue:

Varzeano, José – “Coisas Alcoutenejas – A desaparecida cadeia [de Alcoutim], Jornal do Algarve / Magazine, 30 de Novembro de 1993, pp 17-18 e

Varzeano, José – “Coisas Alcoutenejas – Os Paços do Concelho [de Alcoutim] – Os actuais funcionam há 110 anos”, Jornal do Algarve / Magazine, 24 de Fevereiro de 1994, pp 17-18.

Por outro lado, a Fig. 774 apresenta a Cadeia de Alcoutim num desenho da nossa autoria e que acompanhou o mencionado artigo.

A tese foi apresentada por Carlos Manuel Ferreira Caetano.