segunda-feira, 20 de junho de 2011

A opinião manifestada por visitantes / leitores



Pequena nota

É também hábito nesta altura referir a opinião manifestada por alguns dos visitantes / leitores que tiveram a amabilidade de nos enviar electronicamente as suas opiniões durante o último ano. Pensamos que não nos falhou nenhuma.

Não passam de opiniões que naturalmente agradecemos e que acabam por ser importantes para a continuação do nosso trabalho.

A todos o nosso agradecimento incluindo os três leitores que nos apresentaram erros de identificação em três fotografias e se não fosse a sua observação e a chamada de atenção,, possivelmente continuariam na mesma.

Duas das fotografias são da nossa autoria e foram por nós mal legendadas. Já são uns milhares e a legendagem não é feita quando a foto é tirada, por vezes só se realiza meses depois e com base na memória que já vem apresentando as suas falhas.

A outra fotografia não é da nossa autoria, foi retirada de alguma publicação, pela falta que tínhamos nessa área. Ou a retirámos mal e cometemos o erro ou então ele já existia. Apesar da procura efectuada, ainda não a conseguimos encontrar.

Os três erros apontados já foram corrigidos, os dois primeiros de imediato e o terceiro mais tarde, pois tivemos necessidade de obter a fotografia de substituição.

Mais uma vez e a todos o nosso agradecimento. Temos o seu aval para continuar.


JV




CORRESPONDÊNCIA ELECTRÓNICA

(…) quero felicitá-lo e dar-lhe os parabéns pelo excelente trabalho e tempo que tem dedicado ao meu concelho, graças a pessoas como o senhor, outras pessoas irão conhecendo um concelho pobre mas de ricas pessoas.
Eu sou (…), minha filha que se encontra na (…), tb admira muito o seu trabalho que é de louvar.
(…)
Quero desejar tudo de bom para o senhor e seus colaboradores, para que continuem com o vosso precioso trabalho.
(…)
A M


Parabéns ao “Pai” pelo 2º Aniversário do “Filhote” que cada vez está mais um latagão de que se pode legitimamente orgulharem.
A F


Felicito-o pelos dois anos de profícuo trabalho no Alcoutim Livre.
Não será fácil, quando a matéria a tratar se reporta a uma pequena terra, manter uma produção constante e de manifesta qualidade. Suponho que só o grande amor pelo objecto do estudo e pela busca do saber e da verdade pode sustentar um trabalho tão pertinaz e consistente.
Da minha parte, como alcoutenejo [e por quanto tempo mais haverá alcoutenejos?], agradeço-lhe e faço votos para que possamos continuar a usufruir da sua lição (e dos demais colaboradores do AL).
AM


Venho por este meio agradecer toda a informação colocada no seu Blog “Alcoutim livre”.

A minha avó vivia na casa ao lado (…) e é com muita saudade que leio as histórias do “Monte da minha Avó”.

Vou mostrar à minha mãe, que vai adorar de certeza.
C G


É com muito apresso que a si me dirijo para o felicitar pela autoria do blogue Alcoutim Livre. Nasci em Lisboa (...) mas tenho as minhas raízes nessas terras alcoutenejas. Os meus avós paternos e avó materna de (…) e o meu avô materno da (…). Desde sempre que para aí fui passar férias e lembro-me, que quando adolescente detestava ir para o meio do nada, como eu dizia. Mas, à medida que os anos foram passando, cada vez fui valorizando mais essas terras e essas gentes, e hoje, (…) volto ciclicamente à casa que era dos meus avós e agora é nossa. Quando estou em Lisboa continuo a recordar os cheiros, as cores, os sabores e as gentes dessa terra maravilhosa. Confesso... é nessa calma que melhor consigo retemperar o corpo e a mente, o mesmo acontecendo com o meu marido, que de Algarve, só conhecia o litoral (…)
Foi por tudo isto que fiquei feliz ao encontrar este blogue. Ao ler os seus posts revivi muito do que os meus pais e avós me foram transmitindo, as estórias, os termos, a etnografia, enfim a História e todas as memórias do passado que é necessário preservar para o futuro. Tenho como formação inicial o curso de História e fiz investigação em História Local (…). Tinha um sonho, quando tivesse tempo, escrever para os meus sucessores a história das gentes de Martinlongo e Alcoutim, para que a memória não se perdesse, agora encontrei um blogue que tem tudo isso e muito mais.
(…)
Mais uma vez parabéns e obrigada pelo seu trabalho de investigação que muito nos orgulha.
C N


(…)
Sem dúvida, o Alcoutim Livre continua a maravilhar-me e a fazer-me sentir mais próxima desse cantinho de Portugal que tanto prezo, e onde, tal como o Sr. Amílcar Felício, tantas vezes me refugio sem estar lá.
S M



Muito obrigado pelo artigo publicado em 5 do corrente em ALCOUTIM LIVRE, que me traz a resposta que várias vezes já solicitei quer à Junta de Martilongo, quer ao Município de Alcoutim, sem que até ao momento tenha obtido qualquer resposta.
Agradeço tudo o que nos possa escrever sobre o assunto,quer para este Forum, quer para jornais da região.
(…)
L M


Foi com prazer e curiosidade que li o seu artigo no Alcoutim Livre de 01 Agosto 2010 e que me ajudou a entender a provável origem do meu nome de família que desde sempre me provocou curiosidade pela sua invulgaridade.

Embora nascido em Torres Novas e actualmente a residir em (…), toda a minha família é originária do Alto Alentejo (Monforte e Arronches).

De facto e curiosamente uma parte da minha família directa é Reigota e outra Arreigota, talvez devido à origem da palavra ou ao engano dos notários em tempos já idos (o meu pai e uma irmã são Arreigota, enquanto que os seus irmãos são Reigota).
Há inclusive ramificações da família que herdaram estes dois nomes distintos.

Desculpe-me incomodar a sua privacidade com este e-mail, mas senti que tinha que lhe transmitir que a sua pesquisa de certo modo ajudou-me a entender a mim e à minha família a possível origem do nome, pois irei comunicar-lhes este facto.

Obrigado e cumprimentos de um outro Ribatejano,
L A



[Os obreiros.]

Não quero deixar de felicitar, o Autor do blogue Alcoutim livre e todos os seus colaboradores pelo seu 2.º aniversário.
Parabéns, pelo excelente trabalho desenvolvido, pela quantidade e qualidade de informação produzida colocada diariamente no blogue é, na minha modesta opinião um exemplo para todos quantos escrevem e muito em particular para todos os Alcoutenejos.
Obrigado, pela forma exemplar viva e apaixonada como escreve, sobre o meu Concelho e as suas gentes, os lugares, tradições, os caminhos, as ribeiras e o rio Guadiana, a que eu gosto de chamar “rio do mundo”.
Graças a existência do seu blogue, a sua paixão e dedicação a esta causa, muitos Portugueses conhecem hoje melhor Alcoutim e as suas realidades, as suas riquezas e fragilidades. José Varzeano traz para a opinião pública, aquilo que é responsabilidade de outros.
Como Alcoutenejo, sinto que tenho para consigo uma enorme divida e estarei lhe grato para todo o sempre. Muita da informação que foi colocada no blogue ao longo destes dois anos de existência era certamente do desconhecimento de muitos Alcoutenejos e, está agora em porto seguro, constituindo um extraordinário acervo.
O seu blogue é um sítio onde mato saudades e aprendo todos os dias. Com o trabalho que tem desenvolvido, com o manancial de informação que já colocou no blogue Alcoutim livre revela uma grande sensibilidade para a escrita e consegue ver realidades que outros teimam em não querer ver, ou por mais que olhem não conseguem ver.
Obrigado e Parabéns,
R M


Venho acompanhando o seu blog "Alcoutim Livre" desde a algum tempo e quero felicita-lo pelo excelente trabalho de promoção e difusão da história e cultura de Alcoutim.

Sou neto de (…), do monte d (…). Sou de uma geração já nascida e criada em Lisboa, mas as minhas raízes moram no Sotavento Algarvio – as férias foram sempre passadas em casa dos meus avós (meus avós maternos são da freguesia de...), motivo pelo qual os seus escritos têm especial interesse para mim. Uma das memórias que retenho de meu avô, é justamente este a folhear o seu livro "Alcoutim, Capital do Nordeste Algarvio".

O seu blog, juntamente com os seus livros (o do concelho de Alcoutim e o mais recente "A Freguesia do Pereiro - do passado ao presente" têm sido uma preciosa ajuda nas investigações genealógicas que tenho feito ultimamente.

É nesse sentido que lhe escrevo, para lhe colocar algumas questões, isto se não for abuso.
CP



Desculpe incomodá-lo em primeiro lugar.
Eu estou procurando a etimologia do nome ALCOUTIM e não encontra nenhuma indicação.
Estou muito grato se você puder me dar uma indicação.
Eu nasci em Alcoutim, mas nunca viveu em Portugal. Então, desculpa o meu Português aproximativo.

Muito muito obrigado. O seu Blog e fantastico
S E


Quero dizer-lhe que sou um leitor assíduo do seu blog.
(…)
Gostava de dizer-lhe que nasci num pequeno Monte, (…) Martim Longo. Pergunto para quando me dá o prazer de ver este monte nas suas páginas, se não é atrevimento da minha parte, caso aconteça terei muito gosto em colaborar e enviar-lhe uma foto aérea do povoado.
(…)

Antes do mais, utilizo este meio de comunicação, para lhe agradecer, do fundo da alma, a satisfação que me propiciou, ao publicar na INTERNET, através do seu blog, tão vasta resenha sobre tão pequeno monte, que me viu nascer (…); dando desta forma a oportunidade aos conterrâneos e não só, de lerem algo sobre o mesmo.

Como os tempos mudam! Há vinte anos tal não seria possível, como a tecnologia avançou! O mundo composto de mudança.

Há pouco tempo, no blog, um alcoutenejo elogiava o (…), considerando-o o maior historiador sobre Alcoutim, revejo-me nessas palavras, pois não tendo (…) formação nessa área procura nos alfarrábios e noutras fontes, divulgando todo esse legado que com o passar dos anos acabaria por desaparecer.
A A



Parabéns pelo seu blog, que considero uma lufada de ar fresco na história do Concelho de Alcoutim. Tenho um grande respeito e admiração pelo trabalho que tem procurado desenvolver em prol dos alcoutenejos, reavivando a memória das gentes, da qual faço parte e que muito me orgulho. Permita-me que me apresente: Chamo-me (…) e fui aluno da sua esposa, aí pela 3ª classe. Tenho recordações bem vivas, da amabilidade e profissionalismo da minha professora em (…). Recordo-me ainda de um Senhor, na altura bem jovem, que visitava por vezes a esposa, na escola primária e que nos ensinava umas canções (ficou-me qualquer coisa, como “ digo-dai, dai “), penso tratar-se do Senhor José Varzeano!

Embora a minha formação superior não seja no âmbito da história, sempre me interessei pela mesma. (…)
(…)

Escrevo-lhe este email, porque gostaria de um dia me encontrar com o senhor para falarmos sobre este assunto e voltar a rever a minha professora.
(…)
E P